segunda-feira, 29 de junho de 2009

Who's dead?*

Que o Michael Jackson foi um grande artista, já o sabemos, paz à sua alma e coisas do género. Claro que, como todos, também bati o pé ao som de «Beat it» ou de «Billy Jean» e fiquei aterrorizada com a novidade que foi o «Thriller». Se bem que a minha favorita (e a prova disso é que está no iPod há mais de um ano) seja o «Human Nature».
Michael Jackson foi um enorme artista. Claro que sim. Nada de novo.
Mas, uma vez mais, prefiro ver este episódio da vida pelo lado negro (negro?!?) e corrosivo da coisa. Para isso, nada melhor que os ingleses que, mesmo a falar sério, conseguem usar da ironia. Haverá melhor para espantar espíritos e exorcizar males e fantasmas?
Num debate de sábado de manhã da Sky News», cantores e estudiosos de música contemporânea enalteciam a obra Michael Jackson, sem se esquecerem de mencionar “o Frankenstein da sociedade norte-americana” em que acabou por se tornar. Verdade, verdadinha!
Com muita sobriedade e bom tom, fizeram mesmo o paralelo entre o artista e aquela que tinha morrido no mesmo dia que ele. Diziam, sem pejo, que no último suspiro, Michael Jackson e Farrah Fawcett estavam fisionomicamente parecidos. Ou não tivessem sido as telas de um mesmo cirurgião plástico!
Agora já podem fazer o moonwalk juntos...

Por aqui, um dia de cada vez. Um dia, uma vitória. Já contamos alguns a vencer!

Boa semana!

(* Aludindo a esse grande tema que foi o «Bad»)

2 comentários:

bolinha de sabão disse...

Tens toda a razão no que te referes à questão Michael Jackson.
E... um dia de cada vez é assim que se vai vivendo a vida!
Beijinhos***

mir disse...

O meu esposo passou o serão siderado a ver televisão e o You Tube. Mas ao ouvir falar no cancro de pele do senhor só me ocorreu dizer: "Mas ele ainda tinha pele?!"

O serão acabou comigo a pedir para não me mostrar mais fotos do Bad para frente (afinal eu ia dormir a seguir...) "Imagens só dos Jackson five, sim"